sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Todos precisavam de fé, policiais, marinheiros, bombeiros, escritores, todos eles. União das cabeleireiras por José, Santo Cristo Homem, Venha e volte com o senhor, Jeová louva bem, eram vários nomes, era tudo um pandemônio e eu ficava escondido entre as placas, a cada esquina, várias delas, eu somava com os botecos e por muitas vezes a soma dava mais que as pessoas que passavam na rua naquele momento, estava cada vez mais difícil acreditar em alguma coisa, eram tantas promessas, tantas pregações, e eu sentia que era um tanto de nada.

5 comentários:

  1. Desejo que você tenha fé em qualquer coisa, disse o Caio F.

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  2. Fé demais, não cheira bem. Disse algum sábio por ai.

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  3. As vezes a conquista de algo ou o feito de algo que foi duvidoso é mais saboroso que a feito disso pela Fé.
    Pois o hipócrita diria eu já sabia que conseguiria, eu tenho fé.
    Enquanto o 'outro mero mortal' só tinha a duvida.

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  4. Eu não tenho fé em quase nada, por isso acho tão bela a frase do Caio. Enfim, não era esse tom "Pollyanesco" que eu gostaria de dar para a frase. Enfim... É por isso que eu não respondo comentários no meu blog, inibem a interpretação do leitor.

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