Fabrício Carpi Nejar, ou Fabricio Carpinejar, como passou a assinar em 1998 (Caxias do Sul, 23 de outubro de 1972) é um poeta e jornalista brasileiro.
Filho dos poetas Carlos Nejar e Maria Carpi, adotou a junção de seus sobrenomes em sua estréia poética, As solas do sol, de 1998. Em 2003 publicou, pela editora Companhia das Letras, a antologia Caixa de sapatos, que lhe conferiu notoriedade nacional.
Desde maio, mantém a coluna que antes era ocupada por Moacyr Scliar no jornal Zero Hora.
É mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Livros publicados
As solas do sol
Um terno de pássaros ao sul
Terceira sede
Biografia de uma árvore
Caixa de sapatos
Meu filho, minha filha
Canalha
Diário de um apaixonado
Mulher perdigueira
Beleza Interior
O Amor Esquece de Começar
Borralheiro
Prêmios
Prêmio Fernando Pessoa, da União Brasileira de Escritores (1998)
Prêmio Destaque Literário da 46º Feira do Livro de Porto Alegre (2000)
Prêmio Açorianos de Literatura (2001)
Prêmio Marengo D’Oro – Itália (2001)
Prêmio Cecília Meireles, da União Brasileira de Escritores (2002)
Prêmio Açorianos de Literatura (2002)
Prêmio Nacional Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras (2003)
Citações
Liberdade na vida é ter um amor para se prender.
Por fora, já desistiu. Por dentro, sempre descobre alguma desculpa para recomeçar.
Até que a morte nos separe é muito pouco pra mim. Preciso de você por mais de uma vida.
Porque amor é justamente isso, é ficar inseguro, é ter aquele medo de perder a pessoa todo dia, é ter medo de se perder todo dia. É você se ver mergulhado, enredado, em algo que você não tem mais controle.
Ando no escuro para tocar onde não devo. Amor é tocar onde não se deve. E curar sem entender a doença.
Teimoso é o que repete a pergunta esperando que a gente mude a resposta.
Há feridas que nunca curam, apenas se esquecem de doer.
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