sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Todas as pessoas

Todas as pessoas, todos os olhares, e eu sem entender nada, sentia um arrepio na espinha, não era a morte, era o vento que pairava naquela noite, eu era só mais um jovem na imensidão do mundo, tentei pensar em alguma coisa, mas não me vinha nada na cabeça, talvez fosse o tempo trabalhando contra mim, possivelmente era o que estava acontecendo, olhei mais adiante e vi pessoas sorrindo, de certo que riam da minha cara, eu pouco me fodia pra eles, o mundo era escroto, e eu, também.

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